Li recentemente o livro Assustos Pendentes, do médium americano James Van Praagh.
O livro aborda temas como a importância da auto-estima, como adotar uma atitude positiva, como superar os rancores e as culpas...
Fiquei tocada com várias passagens do livro, mas especialmente quando fala sobre perdão e o mal que fazemos a nós mesmos quando guardamos mágoas e ressentimentos.
Quando alguém de quem gostamos nos magoa, nossa primeira reação é nos afastarmos, numa tentativa de nos protegermos, mas isto não faz a dor passar.
A gente alimenta o ressentimento como forma de punir o outro e talvez pela esperança de que a lembrança do quanto doeu seja uma espécie de vacina contra novos sofrimentos.
A gente não quer se ferir novamente, mas se a pessoa que nos feriu era importante pra nós, a sua ausência também vai doer. Mas como pode ser? Como a gente pode sentir falta de alguém que nos causou dor?
E se a gente “abrir a guarda” e deixá-la se reaproximar, não vai parecer que o que ela fez não foi tão importante? Mas foi! Doeu muito!
E o que fazemos com nosso medo de sofrer de novo?
Como ter certeza de que a pessoa realmente entendeu o que fez e se arrependeu de verdade?
Conseguimos confiar que aquela pessoa não vai nos machucar novamente?
O perdão alivia os corações das duas pessoas, tirando o gosto amargo da decepção, do ressentimento e da culpa... Mas não é fácil perdoar.
Perdoar não é fácil ,mas é necessário!
ResponderExcluirÉ um exercício diário, pois quando alguém nos fere, pensamos nela todos os dias ,por um bom tempo ,até irmos absorvendo o ocorrido e finalmente perdoando.
Elas podem até se aproximar. Neste momento devemos mostrar o quanto somos fortes e seguras de nossas decisões, assim talvez, elas entendam o ocorrido e também perdoem, já que em uma relação os dois lados ficam magoados!
Perdoar e estar livre para vivermos nossa vida. Se não perdoarmos, ficaremos eternamente escravizados por quem nos feriu.
E além de tudo isto ,perdoar faz bem para o fígado!
Beijo Denise!